Os registros mais antigos de tentativas de representação gráfica de fetos são datadas desde 1500, como desenhos artísticos em museus e coleções privadas ao redor do mundo exemplificam. Leonardo da Vinci está entre os artistas que, com qualidade e refino, retratam visualmente os fetos; ele demonstra ao longo de vários estudos anatômicos o processo de desenvolvimento fetal.
O uso de modelos físicos para fins didáticos na medicina se popularizou na Itália, a partir do período Renascentista. Modelos de cera representando diferentes partes do corpo, incluindo as mudanças do corpo feminino durante a gestação, com foco em realismo visual surgem nessa época.
O crescente desenvolvimento tecnológico na captura e visualização de imagens por meios não invasivos trouxe grandes avanços na medicina, em especial na visualização do feto. Geralmente, são realizados dois tipos de exames para obter imagens da cavidade uterina durante a gravidez: ultrassonografia (USG) e imagem por ressonância magnética (MRI, da sigla em inglês magnetic resonance imaging).